A Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar - CEVID do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná foi criada em 2011 por meio da Resolução nº 20/2011 do Órgão Especial.

A CEVID é responsável pela elaboração e execução de políticas públicas no âmbito do Poder Judiciário relativas às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Tem como principal atribuição elaborar sugestões para o aprimoramento da estrutura do Judiciário no combate e prevenção à violência doméstica e familiar contra as mulheres. Também oferece suporte aos magistrados, servidores e equipes multidisciplinares que atuam na temática e promove a articulação interna e externa do Poder Judiciário com outros órgãos governamentais e não governamentais.

Ainda, recepciona dados, sugestões e reclamações referentes aos serviços de atendimento à mulher em situação de violência, promovendo os encaminhamentos e divulgações, bem como fornece os dados referentes aos procedimentos que envolvam a Lei Maria da Penha ao CNJ, para que se promovam as mudanças e adaptações necessárias junto aos sistemas de controle e de informações processuais existentes.

Além disso, a CEVID promove diversas ações para concretização da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, abrangendo diferentes frentes de atuação.

Para que tudo isso seja possível, a CEVID conta com muito apoio e parcerias de instituições, órgãos e pessoas que também buscam a igualdade de gênero e o combate e prevenção à violência contra a mulher.

A gestão atual (Biênio 2025-2026) é composta pela Desembargadora Cristiane Tereza Willy Ferrari, Coordenadora da CEVID, e pela Juíza de Direito Taís de Paula Scheer, Vice-Coordenadora da CEVID.

Para mais informações sobre a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar - CEVID do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, acesse o Guia Institucional abaixo.

 

      


 

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Última atualização em: 12 de março de 2025.

 

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Magistrados da CEVID/TJPR participam do lançamento do Programa Rio Lilás, inspirado em iniciativa paranaense.

No dia 18 de agosto de 2025, os magistrados auxiliares da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça do Paraná (CEVID/TJPR) e coordenadores do Programa Paraná Lilás, Dr. Cristiano Diniz e Dra. Lorany Serafim, participaram por videoconferência da cerimônia de lançamento do Programa Rio Lilás, realizada no Fórum Central do Rio de Janeiro.

Inspirado no Paraná Lilás, institucionalizado pelo TJPR em dezembro de 2024, o Rio Lilás tem como propósito promover a conscientização sobre violência de gênero e direitos das mulheres, estimular a cultura de paz e equidade desde a infância, aproximar o Judiciário da comunidade e fortalecer a rede de enfrentamento à violência contra a mulher.

Durante o evento, os magistrados paranaenses compartilharam a experiência e os resultados obtidos com a execução do programa no Paraná, que já se tornou referência nacional por articular educação, prevenção e promoção de direitos em escolas públicas.

A iniciativa no Rio de Janeiro é coordenada pela desembargadora Adriana Ramos de Mello, responsável pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (COEM/TJRJ), em parceria com as Secretarias Municipais de Educação e Especial de Políticas para Mulheres e Cuidados.

Para o magistrado Cristiano Diniz, programas como o Paraná Lilás e o Rio Lilás têm um papel fundamental na transformação social:

“Essas iniciativas têm atuação estratégica e um grande potencial de mudar a realidade. Quando pensamos em programas que não se limitam a respostas repressivas, mas buscam uma mudança estrutural profunda, pela educação e reflexão crítica, encontramos o caminho mais efetivo para essa transformação. ”

A cerimônia contou com a presença de autoridades da rede de enfrentamento à violência contra a mulher e foi transmitida pelo YouTube. O evento marcou o início de uma série de atividades do Rio Lilás, que será desenvolvido em escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro a partir de setembro.